Wednesday, February 18, 2015
Os problemas ligados à imigração nos Estados Unidos da América
Uma característica dos liberais modernos é sua aversão a qualquer forma de impedimento ao livre fluxo de pessoas entre países. O conceito de fronteira tornou-se abominação entre pessoas dessa persuasão política. Nem sempre foi assim, no entanto. Tradicionalmente, o liberalismo caracterizava-se por uma maior moderação e racionalidade no que toca à aceitação de novos membros por uma comunidade ou país. Nos dias de hoje, nota-se uma maligna aliança entre indivíduos estupidamente afluentes e a esquerda liberal/libertária, os primeiros visando à maximização de oferta de mão-de-obra barata para suas empresas, e os segundos militando por causas humanitárias e/ou pela obliteração do que chamam de eurocentrismo. O que se nota mais e mais é que, bem sucedido, esse plano levará ao colapso da civilização, como atestam inúmeros incidentes de violência e a mediocrização cultural e econômica do mundo.
Alguns poucos indivíduos lutam corajosamente contra essa tendência, sendo em muitos casos ostracizados ou mesmo presos por suas posições. Usualmente, esses grupos tendem a alinhar-se politicamente à direita tradicional, ou paleoconservadorismo. Isso não é uma regra absoluta, no entanto. À medida em que fica mais clara a insanidade do projeto globalizante de fronteiras abertas, mais e mais pessoas de todos os matizes políticos começam a unir-se em oposição a ele. Um exemplo de esquerdista anti-imigração é o americano Donald A. Collins. Ele publica mais ou menos regularmente em VDARE, sobre imigração, e em Church and State sobre temas ligados à separação entre Igreja e Estado.
Vai aqui um exemplo de seu pensamento em uma coluna de VDARE de março de 2014 escolhida mais ou menos ao acaso:
Should We Favor American College Grads or Aliens?
by Donald A. Collins
Essa coluna referencia a excelente publicação quadrimensal The Social Contract, que sempre traz discussões sérias e pertinentes sobre imigração.